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Caso Clínico - Quando a dor abdominal teima em não passar...

Adolescente de 12 anos e 7 meses, género masculino, referenciado à Consulta de Gastroenterologia Pediátrica por dor abdominal epigástrica com cerca de 7 meses de evolução. A dor era tipo moínha, constante, com agravamento pós-prandial mas sem relação com alimentos específicos, e com necessidade de assumir posição de alívio sentado e inclinado para a frente ou em decúbito lateral. Agravamento das queixas álgicas nos 3 meses prévios à consulta, descritas como incapacitantes e com absentismo escolar. Sem despertares noturnos pela dor. Associadamente, sensação de enfartamento precoce, pirose, eructações frequentes, com episódios de regurgitação. Náusea frequente e vómitos alimentares esporádicos. Astenia, anorexia com perda ponderal de 4Kg desde início do quadro. Trânsito intestinal com dejeções a cada 2-3 dias, de fezes duras, sem muco ou sangue. Sempre sem febre. Sem clínica do foro respiratório ou genito-urinário. Sem contexto epidemiológico conhecido. Sem viagens recentes.